Nos últimos anos, o Brasil tem vivenciado uma trajetória de profundas transformações econômicas e sociais, impulsionadas por uma combinação de desafios locais e a crescente fluência tecnológica. Com a aproximação de 2026, a digitalização tem se mostrado uma força motriz, ao mesmo tempo uma solução e um obstáculo para diversas camadas sociais e setores econômicos.
O avanço das tecnologias de informação e comunicação está remodelando a forma como as empresas operam e como os serviços públicos são fornecidos. No entanto, os dados do primeiro semestre de 2025 revelam que embora o ritmo de informatização e inovação seja acelerado, a implementação desigual tem potencializado a exclusão dos menos favorecidos, gerando um novo tipo de divisão digital.
Um relatório recente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) destaca que, apesar das inovações tecnológicas aumentarem a produtividade, elas também pressionam o mercado de trabalho. Muitas funções estão se tornando obsoletas, forçando uma requalificação em larga escala para que os trabalhadores se adequem às novas exigências das posições emergentes. Este fenômeno tem levado a um aumento no investimento em educação tecnológica e programas de formação continuada, impulsionado tanto pelo governo quanto pelo setor privado.
A indústria brasileira, especialmente o setor industrial 4.0, tem aproveitado tecnologias como inteligência artificial e a Internet das Coisas (IoT) para otimizar processos e aumentar a competitividade no cenário global. Contudo, as pequenas e médias empresas, que representam uma fatia significativa da economia nacional, ainda enfrentam dificuldades para adotar essas ferramentas devido a restrições orçamentárias e falta de qualificação.
Com o Plano Nacional de Conectividade lançado este ano, espera-se que 76% das áreas urbanas possuam acesso à internet de alta velocidade até 2028, um passo essencial para sustentar essa transformação digital. Com isso, o governo brasileiro visa não apenas reduzir a desigualdade tecnológica, mas também impulsionar o crescimento econômico e a inclusão social sustentável.
Os próximos anos serão determinantes para o Brasil, que busca equilibrar os benefícios da modernização digital com a inclusão social e minimização das disparidades. Acredito que o sucesso dependerá da capacidade dos diversos setores de se adaptarem e colaborarem para mitigar o impacto de uma possível polarização digital que, caso persistente, poderia minar o progresso econômico e social do país em um futuro não tão distante.
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